segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

TRAIDORES do BRASIL!!! Membros do Poder Judiciário Brasileiro, digo, Juízes não Togados, OAB e Ministério Público, são Inimigos do Estado Brasileiro.

Conforme pode ser comprovado em documento publicado no Correio Braziliense em 09/12/2011 em anexo, um cidadão brasileiro nada convencional foi e está sendo gravemente traído pelo Poder Judiciário Brasileiro, ressalva feita aos Juízes TOGADOS que como tenho provado em minhas publicações são em sua maioria pessoas DIGNAS com MORAL ILIBADA, mas, infelizmente o CNJ tem tentado coagidos, para serem como a Grande Maior parte dos Juízes NÃO TOGADOS dos Tribunais espalhados pelo Estado Brasileiro que agem literalmente defendendo o interesse das grandes corporações e governos estrangeiros, soma-se a isto, a OAB que hoje FAZ o mesmo que os MILITARES faziam quando na Ditadura Militar Brasileira, COAGINDO seus MEMBROS a não fazerem nada para defenderem os Brasileiros que defendem o Estado Brasileiro e pior, quando concede que a seus Membros ( que FORÇADOS a participar desta Associação que viola o Artigo 20,II dos Direitos Humanos ) já está acertado com o outro membro que será uma defesa relativa. Observem o que aconteceu com o senhor Nélio Nicolai (Técnico em eletrônica e inventor que simplesmente é o Inventor do sistema BINA) que, o Membro da OAB, o Advogado dos que estão usando suas descobertas e pior, este Advogado é simplesmente o Presidente da (ABPI) Associação Brasileira de Propriedade Intelectual e conselho Antipirataria do Ministério da Justiça e claro, todos os crimes de Traição ao Estado Brasileiro em decorrência de todos os demais crimes praticados pelos Juízes dos Tribunais envolvidos (JUÍZES NÃO TOGADOS, Juízes que não fizeram a Escola da Magistratura) assim como, da OAB (Advogados ENVOLVIDOS) não teriam êxito se, os Membros do MINISTÉRIO PÚBLICO não FOSSEM CRIMINOSOS TRAIDORES de NOSSO BRASIL, digo, Republica Federativa do Brasil, digo ainda, Estado Brasileiro de Direito Democrático e isto tudo só acontece porque, temos uma MÍDIA CORRUPTA CRIMINOSA e TRAIDORA do nosso Estado de Direito Democrático que, Trabalha para os INTERESSES da Grandes corporações e Estados Estrangeiros, TRAINDO o nosso País, digo, Nosso AMADO BRASIL.
O Mesmo aconteceu com o Inventor Brasileiro da Fibra Ótica e o Dono da Primeira Voz Humana a viajar pelo espaço Brasileiro e Mundial por ondas eletromagnética (O Inventor do RÁDIO).

O Brasileiríssimo LAMBELL! Nascido em Porto Alegre que preferiu ser Brasileiro anônimo a ser Britânico conhecido.

Eu Fui Espancado em Praça Pública e agora eu Pergunto!

Onde estão os Jornalistas que não tiveram a coragem de entrevistar e publicar o Brasileiríssimo NÉLIO NICOLAI;

Onde estão os Brasileiros que não são Traidores?

Favor veja o que foi publicado pelo JORNAL CORREIO BRAZILIENSE pelo senhor Brasileiríssimo, Nélio Nicolai.

Meus Parabéns ao JORNAL CORREIO BRASILIENSE, Espero que um Jornalista tenha a Dignidade de fazer uma Entrevista com este Brasileiríssimo de Vitima foi transformada em réu pelos Membros corruptos do Poder Judiciário do Brasil, digo Juízes Não TOGADOS, OAB, Ministério Público.
Veja, o que está escrito no que foi publicado pelo Correio Braziliense logo em seguida:

“{Nesse ínterim, foram-me concedidas duas comendas que, em qualquer parte do mundo, poriam ponto final à contenda: um certificado e uma medalha de ouro do World Intellectual Property Organization (Wipo)}”; É vergonhoso né? Ter Corruptos no Poder Judiciário Brasileiro e pior, TRAIDORES DO BRASIL.

“Por estes motivos não temos Bill Gates ou Steve Jobs”! Conforme afirma e concordo completamente com o senhor Brasileiríssimo Nélio Nicolai.

Tenho Orgulho de ser Brasileiro e Co-Brasileiro com pessoas como o senhor Nélio Nicolai e muita, mas, muita vergonha dos Brasileiros Traidores como os Membros da OAN, Ministério Público e os membros do judiciário corruptos do meu Amado Brasil.

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Veja Agora o publicado no Correio Braziliense em 09/12/2011.

Link do publicado no Correio Braziliense:
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/12/9/no-reino-da-pirataria



No reino da pirataria
Autor(es): Nélio Nicolai
Correio Braziliense - 09/12/2011


Técnico em eletrônica e inventor
O que brota da criação de um ou mais indivíduos serve a toda a humanidade, abre caminho a novos inventos e contribui para elevar o padrão de vida no planeta. Mais que isso, a proteção a patentes expressa a autoestima de um país, premissa para que se afirme perante os demais.
Consideremos, pois, o Brasil nesse setor. Figuramos como país consumidor de inventos alheios, pelos quais pagamos royalties elevadíssimos. Respondemos por apenas 0,1% da produção mundial de patentes. E isso ainda se deve, segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências, Jacob Palis, a "alguns raros heróis que se aventuram por aí, sem contar com infraestrutura nem estímulos concretos".
Sem pretender a comenda de herói, incluo-me nessa galeria. Sou autor, entre outros, de três inventos adotados em todo o mundo: o Bina (sinalizador de chamadas telefônicas), o Salto (sinalização sonora que indica, durante uma ligação, que outra chamada está na linha), e o sistema de Mensagens de Instituições Financeiras para Celular.
Esses serviços são cobrados por operadoras e bancos em todo o mundo. O Bina está hoje em 5 bilhões e 500 milhões de celulares. No Brasil, custa mensalmente a cada assinante R$ 10 ou US$ 6. E são 240 milhões de celulares com esse serviço, o que produz faturamento mensal de R$ 2,4 bilhões. Isso sem contar com os royalties externos.
Embora as patentes estejam registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) desde 1980, renovadas em 1992 e em 2002, cumprindo todos os requisitos legais, jamais recebi um centavo — nem eu, nem o Brasil, nem o povo brasileiro — pelos direitos das três invenções. Os apelos feitos a sucessivos governos para que exigissem o cumprimento da Lei de Patentes, da qual o Brasil é signatário, resultaram inúteis. E o caso está na Justiça há 13 anos.
Inventei a primeira tecnologia Bina em 1977, quando trabalhava na Telebrasília. Fui inicialmente parabenizado, mas a seguir hostilizado. O departamento jurídico da empresa recusou-se a me auxiliar no registro da patente, o que providenciei em 1980. Acabei demitido em 1984, por insistir na adoção do Bina e do Salto. Depois que saí, ambas as invenções passaram a ser comercializadas pela quantia mensal que, em reais, correspondiam respectivamente a R$ 10 e a R$ 2,90.
Inventei a segunda tecnologia Bina em 1992. A Telebrás emitiu em 1993 a Pratica 220-250-713, que padronizou o seu uso. Procurado por várias empresas, em 1997, optei por assinar contrato de transferência de tecnologia, em parceria com a Ericsson, à Intelbras e à Telemar. Em 1997, porém, o sistema Bina foi mundialmente implantado, sem respeito à patente.
Em 1998, cansado das ironias dos advogados das multinacionais ("procure a Justiça, quem sabe seus bisnetos recebam algo"), não tive outro recurso senão ir ao Judiciário. Acionei primeiramente a Americel, em Brasília, em março de 1998. Fui vitorioso em primeira e segunda instâncias. Em 2002, foi proferida a sentença confirmatória, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDF).
Começa então o pesadelo kafkiano: as multinacionais se unem para anular a
patente brasileira. Cobram, em 2003, da Ericsson, responsável pela maioria das centrais eletrônicas no mundo, a venda de uma tecnologia que não lhe pertencia (seus editais especificavam Bina=220-250-713). E a Ericsson, mesmo tendo contrato assinado comigo, foi ao Tribunal Federal de Justiça, da 2ª Região, no Rio de Janeiro, pedir a nulidade da patente brasileira. De vítima, passei a réu.
O advogado da Ericsson, que, paradoxalmente, é também presidente da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI) e integra o Conselho Antipirataria do Ministério da Justiça, conseguiu "suspender" os meus direitos relativos ao meu próprio invento, até a decisão final da Justiça. A restrição coube apenas a mim: não recebo, nem posso dispor do que me pertence. A outra parte pode.
Faz oito anos que aguardo a sentença, protelada por inúmeros recursos da autora. A alegação é de que tem de haver amplo direito de defesa, pela presumida suspeição da inocência, mesmo dispondo de documento com fé pública: a carta patente ratificada nos autos pelo INPI e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Nesse ínterim, foram-me concedidas duas comendas que, em qualquer parte do mundo, poriam ponto final à contenda: um certificado e uma medalha de ouro do World Intellectual Property Organization (Wipo), reconhecendo e recomendando a patente do Bina. De quebra, a Empresa Brasileira de Correios concedeu ao meu invento selo comemorativo, na série Invenções Brasileiras. Mesmo assim, nada. É o que costumo repetir: é fácil ser Bill Gates ou Steve Jobs nos Estados Unidos; duro é ser Nélio Nicolai no Brasil.


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Link deste meu Artigo: http://atribunaderobertomilan.blogspot.com/2011/12/traidores-do-brasil-membros-do-poder.html

Favor mostre para todos que conhece.

Obrigado por sua atenção e compreensão da importância sobre a segurança Nacional deste Artigo.

Roberto Milán